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sábado, 18 de maio de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Saiba o que é um Azipod.
Azipod : É um sistema de propulsão de alguns navios, sobretudo paquetes e navios quebra-gelo. O seu nome provém do inglês e ainda não tem tradução para o português. Consiste num motor elétrico do estilo "fora-de-bordo", acoplado ao casco do navio que tem a capacidade de girar 360º. Este fato elimina a necessidade de leme já que ao dirigir o azipod dirige-se igualmente o fluxo de água.
Diferença entre Abalroamento e Colisão
Abalroamento - Collision: Na terminologia marítima geral, significa qualquer choque entre duas embarcações. O assunto é tratado na segunda parte do Código Comercial Brasileiro (comércio marítimo), artigos 749 e seguintes. Em direito marítimo, porém, abalroação tem significado restrito, sendo definido como "choque entre dois navios ou embarcações que navegam ou estão em condições de navegar, dentro ou fora dos portos". Segundo J. Silva Costa, o abalroamento pode ser: culposo, quando existe desídia, negligência ou culpa do capitão ou da guarnição de um dos navios ou aeronaves, ou dos capitães ou comandantes e tripulantes de ambos os navios ou aeronaves; fortuito, quando ocorre em consequência de caso fortuito ou força maior; misto ou duvidoso, quando não se pode determinar a causa do choque ou apurar a quem cabe a culpa.
Colisão - Colision : Choque entre uma embarcação e um obstáculo (fixo).
CURVAS DE GIRO E SEUS ELEMENTOS
CURVA DE GIRO – é a trajetória descrita pelo centro de gravidade de um navio numa evolução de 360º, em determinada velocidade e ângulo de leme.
AVANÇO – é a distância medida na direção do rumo inicial, desde o ponto em que o leme foi carregado até a proa ter guinado para o novo rumo. O avanço é máximo quando a guinada é de 90º.
AFASTAMENTO – é a distância medida na direção perpendicular ao rumo inicial, desde o ponto em que o leme foi carregado até a proa ter atingido o novo rumo.
ABATIMENTO – é o caimento do navio para o bordo contrário ao da guinada, no inicio da evolução, medido na direção normal ao rumo inicial.
DIÂMETRO TÁTICO – é a distância medida na direção perpendicular ao rumo inicial, numa guinada de 180º. O diâmetro tático corresponde ao afastamento máximo.
DIÂMETRO FINAL – é o diâmetro do arco de circunferência descrito na parte final da trajetória pelo navio que girou 360º com um ângulo de leme constante. É sempre menor que o diâmetro tático. Se o navio continuar a evolução além de 360º, com o mesmo ângulo de leme, manterá sua trajetória nessa circunferência.
AFASTAMENTO – é a distância medida na direção perpendicular ao rumo inicial, desde o ponto em que o leme foi carregado até a proa ter atingido o novo rumo.
ABATIMENTO – é o caimento do navio para o bordo contrário ao da guinada, no inicio da evolução, medido na direção normal ao rumo inicial.
DIÂMETRO TÁTICO – é a distância medida na direção perpendicular ao rumo inicial, numa guinada de 180º. O diâmetro tático corresponde ao afastamento máximo.
DIÂMETRO FINAL – é o diâmetro do arco de circunferência descrito na parte final da trajetória pelo navio que girou 360º com um ângulo de leme constante. É sempre menor que o diâmetro tático. Se o navio continuar a evolução além de 360º, com o mesmo ângulo de leme, manterá sua trajetória nessa circunferência.
ÂNGULO DE DERIVA – é o ângulo formado, em qualquer ponto da curva de giro, entre a tangente a essa curva e o eixo longitudinal do navio.
Glossário Náutico.
Neste site tem um glossário náutico ótimo, entre outra informações para auxilio em seu engrandecimento enquanto um profissional na área marítima. Torne-se um profissional melhor busque conhecimentos em sua área... Clic aqui Glossário Náutico.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Navegação, Ciência e Arte.
PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS
Estrutura do Casco: Consta da ossada (ou esqueleto) e do forro exterior (chapeamento). A ossada é constituída pelas vigas
longitudinais e transversais, e pelos reforços locais. A continuidade das peças é muito importante, principalmente a das vigas longitudinais.
a) Vigas e chapas longitudinais: Junto com o chapeamento exterior do casco e o chapeamento do convés resistente, contribuemt para a resistência aos esforços longitudinais. São as seguintes:
Quilha: é a peça mais importante, que suporta os maiores esforços;
Sobrequilha: peça semelhante a quilha, acentada sobre as cavernas;
Longarinas ou longitudinais: peça colocada de proa a popa, na parte interna das cavernas, ligadura-as entre se;
Síncronas: peça de proa a popa num convés ou coberta, ligando os vaus entre se;
Tricanniz: fiada de chapa mas próxima do costado, em cada convés, normalmente de maior espessura;
a) Vigas e chapas longitudinais: Junto com o chapeamento exterior do casco e o chapeamento do convés resistente, contribuemt para a resistência aos esforços longitudinais. São as seguintes:
Quilha: é a peça mais importante, que suporta os maiores esforços;
Sobrequilha: peça semelhante a quilha, acentada sobre as cavernas;
Longarinas ou longitudinais: peça colocada de proa a popa, na parte interna das cavernas, ligadura-as entre se;
Síncronas: peça de proa a popa num convés ou coberta, ligando os vaus entre se;
Tricanniz: fiada de chapa mas próxima do costado, em cada convés, normalmente de maior espessura;
domingo, 24 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
NOMENCLATURA DO NAVIO
NOMENCLATURA DO NAVIO
» Bico de Proa: Parte externa da proa.
» Corpo de Proa e Corpo de Popa: Metade do navio por ante-avante(AAV) e por ante-a-ré(AAR) da meia nau (meio navio).
» Obras vivas e Obras mortas (OV/OM): Parte do casco abaixo e parte de acima do plano de flutuaçao em plena carga, respectivamente.
» Linha d'agua (só nos NGs): Faixa pintada de proa a popa cuja aresta inferior é a linha de flutuaçao leve.
» Carena: É o involucro do casco nas obras vivas.
» Costado: Involucro do casco acima da linha d'agua. Durante a construção, é o revestimento do casco acima do bojo.
» Bojo: Contomo de transição entre a parte quase horizontal (ou fundo) e a parte quase vertertical da carena.
» Fundo do Navio: Parte do casco da quilha ao bojo. Fundo chato = fundo de prato.
» Forro Exterior: revestimento do casco no costado e na carena.
» Forro Interior do fundo: É o teto do duplo-fundo.
» Bochechas ou Amuras: Partes curvas do costado junto aroda de proa. Amura tambem é uma direção qualquer entre a proa e a popa.
» Borda: Limite superior do costado, que pode terminar no convés ou eleva-se um pouco, constituindo a borda-falsa.
» Borda-Falsa: É de chapa mais leve que a do costado. Serve para proteção. Possui saidas d'agua com portinbolas.
» Amurada: Parte interna dos costados, mais comumente usada para a parte interna da borda-falsa.
» Alhetas: Partes curvas do costado junto a popa, de ambos bordos.
» Painel de Popa ou painel: Parte do costado na popa, entre as alhetas, local ontem esta o nome do navio na popa.
» Grinalda: Parte superior do painel de popa.
» Almeida: Parte curva do costado na popa, logo abaixo do paine!.
» Delgados: Partes da carena mais afiladas de ambos bordos da roda de proa e do cadaste.
» Cinta, cintura ou cintado: Interseção do convés resistente com o costado. Fica quase sempre na altura do conves principal, por normalmente ser este o convés resistente. A fiada de chapas do costado na altura da cinta tambem recebe estes 3 nomes. Ela é continua de proa a popa, tem a mesma largura em todo o comprimento do navio, e suas chapas tem maior espessura.
» Resbordo: Primeira fiada de chapas do forro exterior do fundo, de ambos os lados da quilha.
» Calcanhar: Parte saliente (no fundo de alguns navios) formada pelo pé de cadaste e a parte extrema posterior da quilha. É comurn nos navios de Ieme compensado (melhora a estabilidade).
» Pé de Cadastre: Base da madre do leme.
» Bosso do Eixo: Saliência na carena em torno do eixo.
» Balance de Proa e Balance de Popa: Parte da proa e Prte da Popa por AAV e AAR da quilha.
» Superestrutura: Construção sobre o conves principal que se estende ou não de um bordo ao outro, cuja cobertura é em geral, ainda um conves.
» Castelo de Proa e tombadilho: Superestruturas nas extremidades AV e AR respectivamente acompanhada de elevação da borda.
» Superestrutura Central ou Spardeck: é a superestrutura a meia-nau.
» Poço: Espaço entre a superestrutura central e o castelo ou tombadilho. Elimitado lateralrnente pelas amuradas.
» Contrafeito: Parte rebaixada no costado para alojar um canhão ou embarcaçao, ou por conveniência da carga ou do service.
» Recesso do túnel: Parte de um túnel de seção ampliada. Ex: os recessos do túnel do eixo, que geralmente tem maior altura junto à PM e abucha do eixo.
» Talhamar: Aresta externa da proa, ou peça que constitui essa aresta, colocada extemamente à roda de proa. Serve para dar apoio ao gurupés e para dar elegância. Tambem pode ser as peças de madeira que sobressaem na roda de proa (navios de madeira), ou o prolongamento da roda de proa (navios de aço).
» Apendices: Partes pequenas do casco que se projetam além do chapeamento da carena. Exs: lemes, bolinas, hélices, pés-de-galinha, parte dos eixos fora do costado, cadaste exterior, soleira da clara do hélice, e as partes salientes da quilha, da roda ...
Como fazer uma carreira na Marinha Mercante.
Existe diversas maneira para começar uma carreira na Marinha Mercante do Brasil, inicialmente para aqueles que ainda estão entre 18 a 23 anos de idade, existe os centros de instruções para a formação de OFICIAIS tanto para naútica quanto para maquinas (Oficial de Naútica - profissional responsável pela navegação e segurança da embarcação, Oficial de Maquinas - profissional responsável pelo funcionamento e manutenção dos motores) deve prestar um processo seletivo (similar ao vestibular) copie este link http://www.mar.mil.br/ciaga/efomm/inicio.htm para maiores informações.
Essa é pra você que tem nível técnico, nos centros de instruções CIABA e CIAGA tem curso para você. Copie este link https://www.ciaba.mar.mil.br/prepomAqua.htm e procure por CAAQ.
Para você com mais de 18 anos que não quer mais estudar, curso para:
MOC moço de convés (Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Convés (CFAQ-I C))
MOM moço de maquinas (Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Máquinas (CFAQ-I M)) .
MOC moço de convés (Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Convés (CFAQ-I C))
MOM moço de maquinas (Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Máquinas (CFAQ-I M)) .
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"Destina-se a técnicos indicados por empresas de navegação para adaptá-los ao 1o Grupo -de Marítimos, Seção de
Convés, na categoria de Contramestre (CTR)".
"Destina-se a técnicos indicados por empresas de navegaão para adaptá-los ao Grupo deMarítimos, Seção de Máquinas, Área de Concentração: Máquinas, na categoria de Condutor de Máquinas (CDM)."
Veja também a programação para período de inscrição, teste e matricula.
"Destina-se a técnicos indicados por empresas de navegaão para adaptá-los ao Grupo deMarítimos, Seção de Máquinas, Área de Concentração: Máquinas, na categoria de Condutor de Máquinas (CDM)."
Veja também a programação para período de inscrição, teste e matricula.
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